A geração atual vem presenciando algo “sui generis” no Brasil. Uma reconhecida pandemia que, por motivos escusos, se transformou numa verdadeira guerra política, pela qual a vítima está sendo toda a população brasileira, afetando como sempre e com mais voracidade os menos afortunados e deixando fortes sequelas, muitas irreversíveis.
Aqui não é espaço para entrar no mérito e nem para apontar culpados. Cabe aos poderes constituídos buscarem, no momento oportuno, os verdadeiros culpados e enquadrá-los severamente, para que esse triste episódio não mais se repita e fique registrado indelevelmente na história, como exemplo para as gerações futuras.
O motivo principal dessa minha manifestação é reconhecer o papel importante e destacado do setor primário, que, com competência, serenidade e racionalidade, manteve a máquina nos trilhos a todo vapor. Não fosse essa postura profissional e patriótica, os efeitos dessa pandemia teriam, com certeza, se transformado numa catástrofe geral: os alimentos mantiveram seu curso normal de produção e de abastecimento.
Aqui faço um apelo aos governos, nas três esferas (federal, estadual e municipal), que reconheçam essa patriótica e heroica atitude dos produtores rurais brasileiros, manifestando-se publicamente e passando a olhar com bons olhos as estratégias e as políticas públicas voltadas para o setor: crédito compatível, assistência técnica e extensão rural eficiente, eficaz e efetiva, pesquisa proativa e fomento oportuno à produção de alimentos.
Sempre na luta por uma Assistência Técnica e Extensão Rural pública, sustentável e de qualidade! Viva a ATER!
Sabino Alano Magalhães Bizarria, Presidente da Assema; Secretário Geral do Sindicato Mova-se; Coordenador Adjunto do Fuaspec.
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Marcellus Rocha
Comunicação Assema CE
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