Extinção da Empaer segue no formato municipalização

Sindicato pede providências dos parlamentares pela manutenção da Empresa

A respeito do modelo de cooperação que entre si celebram Mato Grosso, por intermédio da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Empaer/MT e o município de Várzea Grande poderá ser o fim da Empaer. Sinterp-MT pede que parlamentares evitem a extinção da empresa.

Segundo o governo, o objetivo é cooperação dos partícipes para execução de programa de assistência técnica e extensão rural, visando prestar aos produtores atividades de difusão de conhecimentos científicos de natureza técnica, econômica e social além de melhoria das condições de vida no meio rural, em consonância com os objetivos e diretrizes da EMPAERMT, dos Governos Federal, Estadual e Municipal e do Plano de Trabalho com o Município de Várzea Grande – MT.

Ao contrário, o Sinterp-MT por meio do presidente Gilmar Antônio Brunetto/Gauchinho entende que esse modelo “é o fim da Empaer, pois nada mais é do que municipalização, respeitando as exceções a politicagem vai prevalecer e poderá prejudicar agricultores familiares vulneráveis”, alerta Gauchinho. Os profissionais estão na unidade da Empaer na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural Sustentável de Várzea Grande.

Ele solicita providências dos parlamentares para evitar a triste constatação de muitos de que Suelme Evangelista veio mesmo para ser o coveiro da Empaer e os colegas efetivos que ocupam cargos na gestão passaram a ser auxiliares do coveiro.

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Modelo de assistência técnica e extensão rural proposto pela Seaf não dá sustentabilidade a agricultura familiar

https://sinterpmt.org.br/12680-2/